En cas d’urgence: Police: 117 | Ambulance: 144
Neste caso meu é Angolano casou-se em Angola com uma jovem Angolana residente na Suíça, ele teve que imigrar para Suíça para seguir a família, posto lá passou a ser vítima da mulher com quem tem dois filhos e nem si quer pode registar os fi com o seu nome porque ele si recusou a dar o nome do pai aos filhos, a jovem já possui documentação juntamente com os filhos o marido como depende dela até para renovar os seu documentos tem sofrido maus tratos, a esposa não dá comida ela, não respeita o marido, agride ele verbalmente todos os dias, porque ele não conseguiou trabalho ainda, obriga ele a fazer os trabalhos domésticos, instalou jps no telemóvel do marido para controlar os seus passos, ele não consegue si por a está situação por que si sente preso a ela economicamente e não tem aonde ficar abrigado caso si separe, porque não tem familiares na Suíça neste caso ou que poderia ele fazer aonde procurar ajuda porque está a entrar em depressão?
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Boa tarde,
Você nos escreveu porque está preocupada com o seu amigo. Ele é angolano e casado com uma mulher angolana, com quem tem dois filhos. A família mudou-se para a Suíça e, desde então, a situação do seu amigo piorou bastante: ele é vítima de violência psicológica (agressões verbais, vigilância e controlo dos seus movimentos), física (privação de comida) e económica (não tem emprego e depende da esposa para renovar os seus documentos). Hoje, gostaria de ajudá-lo, pois está preocupado com a sua saúde e segurança.
VIOLENCE QUE FAIRE é uma associação que tem como objetivo ajudar pessoas afetadas pela violência doméstica, informando, apoiando e orientando as pessoas que nos escrevem.
O seu amigo pode contactar o SAVI em Neuchâtel, o Serviço de Apoio às Vítimas, através do número 032 889 66 49, ou escrevendo para savi.ne@ne.ch. Este serviço poderá avaliar a sua situação e acompanhá-lo nos trâmites legais, oferecer apoio psicológico e avaliar as suas necessidades. As entrevistas são confidenciais e gratuitas.
Esperamos ter respondido à sua pergunta e desejamos muita coragem ao seu amigo para o futuro.
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