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Marion tem uma licenciatura em ciências políticas e um mestrado em socioeconomia, durante o qual recebeu formação em estudos de género. Trabalhou como gestora de projectos no Gabinete para a Igualdade de Género (BEFH), dedicando-se em particular à questão dos casamentos forçados. Formada e sensibilizada para as questões de género e, em particular, para a questão da violência de género contra as mulheres, Marion tem trabalhado mais especificamente com pessoas afetadas por situações de violência nas relações desde 2017, ou seja, desde que trabalha na Associação VIOLENCE QUE FAIRE. Desde 2022, tem vindo a fazer formação regular em coaching motivacional, cuja abordagem reforça a ideia de que, para se conseguir uma verdadeira mudança, é preciso encontrar uma forma de esta fazer sentido para a pessoa. E, portanto, precisamente para que faça sentido para a pessoa, é preciso trabalhar a noção de importância e de confiança. Os benefícios do coaching motivacional foram entretanto integrados na prática do VIOLENCE QUE FAIRE.

Licenciada em marketing, comunicação e estratégia digital pela Sawi e pelo CREA de Genebra, com uma especialização em redes sociais, Vanessa trabalha no sector da comunicação há mais de 15 anos. Ocupou vários cargos interessantes na imprensa, em agências de comunicação e no sector da hotelaria de luxo. Desde 2020, Vanessa tem apoiado e treinado associações, freelancers e empresas como freelancer de comunicação e estratega digital. Envolver-se numa organização sem fins lucrativos como a VIOLENCE QUE FAIRE é um grande desafio que ela tem o prazer de enfrentar com paixão e criatividade.

Livilla é licenciada em Serviço Social e tem um mestrado em Ciências Sociais pela Universidade de Friburgo. Durante a sua carreira de assistente social, Livilla tem estado ativa no domínio do apoio às vítimas, ocupando nomeadamente um lugar na casa de acolhimento de emergência do centro LAVI Solidarité Femmes do cantão de Friburgo. Além disso, animou várias vezes a exposição "Mais forte que a violência", concebida pelo Gabinete para a igualdade entre homens e mulheres e a família do cantão de Friburgo (BEF). O tema da violência e da ajuda às vítimas é uma causa que lhe é muito cara. Sensível às questões de género e à dominação que delas resulta, Livilla aprofundou estes temas através de muita investigação durante os seus estudos universitários, nomeadamente no âmbito do seu trabalho de mestrado. Livilla iniciou o seu contrato com a Associação VIOLENCE QUE FAIRE em 1 de janeiro de 2024.